sexta-feira, 2 de maio de 2008
Nossa infância.
Que a lembrança viva, da nossa infância
Permaneça firme em nossos corações
E que ela não nos permita
Tornar-nos frias
Ou mesmo sérias
Sem brilho, amargas
E amarguradas
Que a lembrança viva, da nossa infância
Permaneça cravada em nossas almas
E que ela não nos permita
Uma mudança que não seja sadia
Não nos permita, encher nossos corações
Com certezas, dramas ou derrotas.
Que a lembrança linda, da nossa infância
Permaneça viva em nossos espíritos
E que ela não nos permita
Vivermos em inércia
Podadas e acomodadas
Sem vida e esquecidas
Que a lembrança doce, da nossa infância
Permaneça, sempre forte, dentro de nós
E que principalmente
Ela abra nossas algemas
Destrua nossas gaiolas
E que sempre nos permita
Nos libere e nos liberte!
Maria Inês Marinho Marques
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